Cura: Pânico e Agorafobia - abordagem da Psicologia Comportamental. - Estela Psicóloga

Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva (USP-HU)

Especialista em Terapia de Casal e Família (Teoria Junguiana)

Especialista em Teoria Junguiana (Instituto Sedes Sapientiae - SP

Mestre Pela PUC-SP

Especialista em Constelações Familiares e Soluções Sistemicas (Instituto KOZINER - SP)
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Psico. Estela - Psicóloga Clínica - Mestre/PUC-SP
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Cura: Pânico e Agorafobia - abordagem da Psicologia Comportamental.


Síndrome do Pânico e Agorafobia:
tratamento e cura pela abordagem da Psicologia Comportamental Cognitivista.



O Transtorno de Pânico pode ocorrer com outras sintomatologias fóbicas conjuntamente, tais como: agorafobia, fobia social ou fobias específicas. É raro quando isso não ocorre. Frequentemente quem sofre de pânico tem medo de frequentar lugares públicos (abertos), fechados ou altos. Por isso, sempre que tratamos com Pânicos, tratamos também da Agorafobia.

Além da visão da Psicologia Analítica Junguiana sobre o assunto, também podemos aplicar algumas técnicas da TCC para acelerar o processo de remissão dos sintomas de pânico.
Síndrome do Pânico e Agorafobia.
O primeiro encontro consiste em oferecer um continente e o amparo para a livre expressão das emoções. Como tarefa, o paciente é incentivado a ler textos que descrevem o transtorno, bem com a fisiologia da ansiedade. Os textos são fornecidos pela terapeuta.
É relevante também, estabelecer o diagnóstico diferencial com outras doenças que apresentam sintomas semelhantes, tais como: ataques cardíacos, o hipertireoidismo, a hipoglicemia e a epilepsia, excluindo desta forma, qualquer outra que não seja a causa de fundo psíquico. Infelizmente, os sintomas físicos da doença podem ser confundidos com os sinais característicos do infarto e essa possibilidade precisa ser afastada.

Técnicas de respiração (respiração diafragmática e hiperventilação), e técnicas corporais são ensinadas. Além da estratégia denominada “A.C.A.L.M.E.S.E”, conhecida na abordagem das técnicas da psicologia comportamental, existem outras estratégias igualmente relaxantes e que podem ser aplicadas nestes casos.
São realizadas instruções verbais sobre possibilidades de modificações de comportamento encobertos, como os pensamentos e sentimentos durante uma crise de pânico. O paciente é levado a compreender o significado profundo desses comportamentos através da análise junguiana.

Como tarefas faremos a elaboração de uma listagem de situações ansiogênicas, hierarquizadas em grau de dificuldade e uma modelagem verbal para que possamos enfrentar paulatinamente situações antes fóbicas. São colocados em práticas alguns objetivos de forma gradual e sistemática.

Possuir habilidade social também aumenta a chance da pessoa se manter no caminho certo e amplia a eficácia de comportamentos novos adquiridos. Melhora a relação com as outras pessoas e mantem a autoestima. O sujeito se sentirá socialmente habilidoso (a).
Serão apresentadas noções de hedonismo responsável, as estratégias do curtograma e a lista de desejos. Autorregras são estabelecidas e treino de assertividade com exercícios executados.

É difícil e assustador enfrentar esse mal sozinho. A Síndrome do Pânico coloca o indivíduo numa situação de fragilidade e exposição. A pessoa que vivenciou uma Síndrome de Pânico nunca mais será a mesma. Com certeza sairá do processo diferente. E poderá tornar-se um ser humano muito melhor, mais ponderado e sereno. Somente se enfrentar o problema com sabedoria e perseverança.

Existem profissionais capacitados, como os psicólogos, para te ajudar nesta jornada. Você não está sozinho (a)!


Marque uma consulta, terei o maior prazer em ouví-lo (a) e esclarecer as dúvidas pertinentes ao seu processo de cura terapeutica.

Você pode achar interessante outras informações sobre:

MSc. Estela Noronha
Psicóloga Clínica
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